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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/09/2016 |
Data da última atualização: |
16/09/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Janeiro 2016 - ENERCAN. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O total de precipitação de janeiro/16 ficou bem próximo da média climatológica. Esse foi o mês mais seco desde agosto/15. Foram apenas 11 dias com registro de chuva (igual e acima de 0,5 mm), mais frequente nos primeiros dez e últimos dias do mês. Entre os dias 11 e 24 (praticamente duas semanas), uma massa de ar seco influenciou Santa Catarina, mantendo os dias com sol e poucas nuvens na região de Campos Novos. A chuva ocorreu especialmente no período da tarde e noite, o que é típico de verão, e esteve associada ao aquecimento diurno, influência de frentes frias e cavados (área alongada de baixa pressão). A pressão atmosférica apresentou valores mais baixos nos primeiros 10 dias de janeiro. Porém, as pressões ficaram mais baixas especialmente nos períodos entre os dias 11 e 13 e 25 e 26, com a passagem de frentes frias em SC e a intensificação de baixas pressões (ciclones) no Oeste Catarinense. Entre os dias 20 e 23 e 28 e 29, a atuação de dois anticiclones mais intensos ocasionaram pressões atmosféricas mais elevadas. A temperatura ficou próxima ao esperado para a época do ano. A temperatura média diária ficou mais elevada na primeira quinzena de janeiro, com valores acima de 23°C, entre os dias 07 e 13. Temperaturas máximas acima de 29 ºC foram mais frequentes a partir do dia 08/01, totalizando 11 dias com esses valores, devido ao prolongado período de atuação da massa se ar seco. O declínio de temperatura máxima ocorrido nos dias 10, 14, 27, 28 e 31, esteve associado à atuação dos anticiclones (alta pressão) após a passagem das frentes frias. A umidade relativa do ar ficou mais elevada e com pequena amplitude diária nos primeiros 11 dias e últimos dias do mês. Nesse período, os valores médios diários ficaram acima de 80%. Especialmente entre os dias 16 e 24/01, a umidade relativa do ar ficou mais baixa, em geral com valores médios diários inferiores a 70%, devido à atuação de uma massa de ar seco no Sul do Brasil, influenciando todo o Estado de SC. Nos dias 19 e 24, o registro chegou a aproximadamente 30%. A direção predominante do vento foi de quadrante leste/nordeste, seguida de nordeste, ambas com velocidade predominante de 11-20 km/h. Essa direção esteve associada ao predomínio dos sistemas de alta pressão migratórios, atuando próximo da costa Sul do Brasil, e ao predomínio do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). As rajadas máximas do vento foram registradas nos dias 09 (91,7 km/h) e 26 (60,4 km/h), associadas à ocorrência de temporais. MenosO total de precipitação de janeiro/16 ficou bem próximo da média climatológica. Esse foi o mês mais seco desde agosto/15. Foram apenas 11 dias com registro de chuva (igual e acima de 0,5 mm), mais frequente nos primeiros dez e últimos dias do mês. Entre os dias 11 e 24 (praticamente duas semanas), uma massa de ar seco influenciou Santa Catarina, mantendo os dias com sol e poucas nuvens na região de Campos Novos. A chuva ocorreu especialmente no período da tarde e noite, o que é típico de verão, e esteve associada ao aquecimento diurno, influência de frentes frias e cavados (área alongada de baixa pressão). A pressão atmosférica apresentou valores mais baixos nos primeiros 10 dias de janeiro. Porém, as pressões ficaram mais baixas especialmente nos períodos entre os dias 11 e 13 e 25 e 26, com a passagem de frentes frias em SC e a intensificação de baixas pressões (ciclones) no Oeste Catarinense. Entre os dias 20 e 23 e 28 e 29, a atuação de dois anticiclones mais intensos ocasionaram pressões atmosféricas mais elevadas. A temperatura ficou próxima ao esperado para a época do ano. A temperatura média diária ficou mais elevada na primeira quinzena de janeiro, com valores acima de 23°C, entre os dias 07 e 13. Temperaturas máximas acima de 29 ºC foram mais frequentes a partir do dia 08/01, totalizando 11 dias com esses valores, devido ao prolongado período de atuação da massa se ar seco. O declínio de temperatura máxima ocorrido nos dias 10, 14, 27, 28 e 31, esteve associado à... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/12/2019 |
Data da última atualização: |
09/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WAMSER, G. H.; MANFIO, C. E.; ALVES, D. P. |
Título: |
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E POPULAÇÕES AVANÇADAS DE CEBOLA NO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO INTERINSTITUCIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 24., 2019, Cruz Alta. Resumos... Cruz Alta: Universidade de Cruz Alta, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de novos cultivares de cebola é de fundamental importância para a cebolicultura. No estado de Santa Catarina predomina a utilização de cultivares de polinização livre (OPs), devido a sua melhor adaptação às condições edafoclimáticas. Com a utilização de cultivares melhor adaptados, consegue-se diminuir o número de aplicações de agrotóxicos e, consequentemente, tornar a produção mais sustentável. O objetivo do presente estudo foi avaliar 10 cultivares precoces de cebola no Alto Vale do Itajaí-SC em uma propriedade agrícola que utiliza o sistema convencional de produção. O experimento foi conduzido no município de Ituporanga, SC, a 730 m de altitude, durante a safra 2018/2019. O delineamento experimental foi a casualização em blocos, com três repetições. Cada parcela foi composta de 390 plantas espaçadas em 0,075 x 0,35 m. Foram testados dois cultivares híbridos e 8 cultivares de polinização livre (OP), sendo cinco populações avançadas e três cultivares comerciais. Para separação dos cultivares mais produtivos foi realizado o agrupamento de médias de Scott-Knott com a utilização do aplicativo computacional GENES®. O agrupamento permitiu separar três grupos com diferentes produtividades comerciais. O grupo mais produtivo (48,25 a 51,06 t ha-1) foi composto por três cultivares [Bola_Agro e Super_Agro (populações avançadas) e Empasc 352 Bola Precoce (cultivar referência na região) ]. No segundo grupo de maior produtividade (39,16 a 41,96 t ha-1) ficaram dois cultivares híbridos (Bella Vista e Rio das Antas), um cultivar comercial (Epagri 363 Superprecoce) e uma população avançada (Cruzamento 05). No terceiro grupo ficaram agrupados dois cruzamentos avançados (Cruzamento 10 e Branca) e um cultivar comercial (SCS366 Poranga). O ano agrícola do experimento foi climaticamente desfavorável para a cultura da cebola, provocando inclusive um surto de Peronospora destructor, causador da principal doença da cebola, o míldio, que pode causar grande redução na produtividade. Os resultados evidenciaram o sucesso de duas populações avançadas (Bola Agro e Super Agro) que possuem como principal característica a maior resistência a este patógeno, resultando em maior produtividade, mesmo o agricultor obtendo um bom controle em todo o experimento. O cultivar Empasc 352 Bola Precoce também apresentou boa produtividade, resultado de praticamente 30 anos de adaptação à região. No segundo grupo temos 2 cultivares híbridos que também apresentaram boa produtividade contrariando o fraco desempenho destes materiais na região. Neste grupo também tivemos um cultivar comercial de polinização livre e uma população avançada (Epagri 363 Superprecoce e Cruzamento 5). Levando em consideração o alto custo da semente híbrida e a maior estabilidade dos cultivares OPs podemos concluir que neste experimento houve vantagens em se utilizar cultivares de polinização aberta em detrimento aos híbridos. Já no último grupo temos duas populações avançadas (Cruzamento 10 e Branca) e um cultivar comercial (SCS366 Poranga). Podemos observar que duas populações avançadas possuem alto potencial para serem registradas como cultivares, pois, apresentaram produtividade superior inclusive aos cultivares tradicionalmente utilizados há vários anos. MenosO desenvolvimento de novos cultivares de cebola é de fundamental importância para a cebolicultura. No estado de Santa Catarina predomina a utilização de cultivares de polinização livre (OPs), devido a sua melhor adaptação às condições edafoclimáticas. Com a utilização de cultivares melhor adaptados, consegue-se diminuir o número de aplicações de agrotóxicos e, consequentemente, tornar a produção mais sustentável. O objetivo do presente estudo foi avaliar 10 cultivares precoces de cebola no Alto Vale do Itajaí-SC em uma propriedade agrícola que utiliza o sistema convencional de produção. O experimento foi conduzido no município de Ituporanga, SC, a 730 m de altitude, durante a safra 2018/2019. O delineamento experimental foi a casualização em blocos, com três repetições. Cada parcela foi composta de 390 plantas espaçadas em 0,075 x 0,35 m. Foram testados dois cultivares híbridos e 8 cultivares de polinização livre (OP), sendo cinco populações avançadas e três cultivares comerciais. Para separação dos cultivares mais produtivos foi realizado o agrupamento de médias de Scott-Knott com a utilização do aplicativo computacional GENES®. O agrupamento permitiu separar três grupos com diferentes produtividades comerciais. O grupo mais produtivo (48,25 a 51,06 t ha-1) foi composto por três cultivares [Bola_Agro e Super_Agro (populações avançadas) e Empasc 352 Bola Precoce (cultivar referência na região) ]. No segundo grupo de maior produtividade (39,16 a 41,96 t ha-1) ficaram dois cul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allium cepa L Melhoramento Híbridos Resistência às doenças. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
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